[Verse]
No beco escuro, onde a luz não toca,
Tiros no silêncio, a rua se sufoca.
Passo na calada, sou sombra que dança,
Ecoa na mente, uma estranha vingança.
[Chorus]
Batida pesada, coração no compasso,
O tempo congela, no chão deixa o traço.
O asfalto vibra, o grave me consome,
Ritmo que pulsa, ninguém mais se esconde.
[Bridge]
Som no limite, quebrando padrão,
Phonk brasileiro, raiz do meu chão.
Sem clichê, só verdade crua,
O drop estoura, na alma flutua.
[Verse 2]
Ruas sem nome, grafite nas paredes,
Cidade respira, entre becos e redes.
Moto que rasga, neblina no ar,
A batida conduz, sem nunca parar.
[Chorus]
Batida pesada, coração no compasso,
O tempo congela, no chão deixa o traço.
O asfalto vibra, o grave me consome,
Ritmo que pulsa, ninguém mais se esconde.
[Outro]
Do caos nasce arte, essência de quem vive,
No trap e no phonk, a emoção sobrevive.
Sons que ecoam, a história é contada,
O drop finaliza, a alma é marcada.